Adotando um gatinho

Oi pessoal,
Sei que fiz esse blog voltado ao mundo feminino, moda, maquiagem essas coisas, mas hoje resolvi fazer um post um tanto diferente! Vou falar hoje do meu cachorrinho que morreu e do gatinho que adotei.

A história do meu gatinho começa com a morte de um cachorro, o Sr. Cinnamon (não me julguem, foi minha mãe que deu esse nome ao cachorro). O Cinnamon era um Pug e compramos ele na época que ele ainda não fazia tanto sucesso por aqui. Ele era um cachorro maravilhoso, mas dava muito trabalho. O cinnamon tinha um testiculo pra dentro (sujeito a ter cancer), problemas respiratórios e cardíacos. Após uma certa idade quando ele fez mais ou menos 11 anos, ele começou a ter convulsão, e teve que tomar Gadernal. O fim dele foi muito triste, foi ficando velho, cego, e chegou um momento que ele não pôde mais andar. Ficamos umas 2-3 semanas cuidando do bichinho deitado ou ajudando ele a chegar perto da comida e da agua. Por fim, em um belo dia ele morreu. Foi horrivel o estado de morte dele, fico sensível e emocional só de pensar. (ou seja, prefiro nem comentar)

Segue abaixo a foto do Sr. Cinnamon

Quando o meu cachorrinho morreu eu chorei. E chorei MUITO. Ele me acompanhou durante 14 anos. Não tem como não sofrer por perder seu melhor amigo e companheiro.

Após a sua morte, fui ficando triste, a casa vazia, não houvia seus roncos (sim, ele roncava) nem o braulho de suas unhas no chão quando andava. Eu estava triste. Queria ele de volta.

Um belo dia, o meu tio que tem 2 gatos ligou falando que ia se mudar do apartamento para uma casa, e não poderia levar os dois gatos. Obviamente, aceitamos a proposta de ganhar uma gatinha (velhinha). Mas no dia seguinte ele nos ligou falando que resolveu dar a gatinha para um amigo do filho dele. Ou seja, me empolguei com a ideia, depois fiquei decepcionada. 

Eu trabalhava em uma loja de móveis modulados que era do lado de uma pet shop. Descobri que essa pet shop doava gatos. Dei um pulinho na loja para ver se tinha algum. Haviam 2 gatos. Um era preto, lindo, adulto e dormia sossegado. O outro era uma viralatinha feioso filhote, mas quando esse filhote me viu, ele escalou a gaiola (que era muito alta, batia na minha cintura) até em cima pra ficar mais perto de mim. Os vendedores viram que foi amor a primeira vista. Eu falei que queria leva-lo, mas a vendedora disse que eu precisava falar com a dona antes que ela iria me fazer alguma perguntas. Voltei pro meu trabalho e nao parei de pensar no viralatinha. Quando enfim era a minha hora de ir embora, fui até la falar com a dona. Ela me fez algumas perguntas, do tipo se eu colocaria rede em casa, se as pessoas que moravam comigo gostavam de animais. Enfim, conseguir levar o gatinho! Adotei meu primeiro companheiro! 

Esse é o meu viralatinha levado, Perseu

Eu tive dois companheiros na minha vida, e se você me perguntar qual foi o melhor, o mais divertido, ou o que mais gostei, te responderei que amo e amei os dois exatamente da mesma forma.